-Venha, vamos entra - eu pego a mão dela.
Sentamos no sofá que fica de frente pra lareira.
-Felipe... - olhei pra ela com uma sobrancelha erguida - me conte a sua história? - ela abriu um sorriso.
-Bem... - fiquei sem jeito, meu coração acelero - eu não sei bem... meu pai que conto algumas coisas pra mim, deixa eu lembra - fiz cara de pensativo.
-Conta logo! Sou curiosa!
-Ta bom, calma. Quando estava tendo a guerra de nossas famílias eu nasci, meu pai pediu trégua, mas seu pai não aceitou, a guerra continuo por mais 2 anos, um dia invadiram o palácio - juntei as sobrancelhas lembrando do que meu pai me conto - mataram minha mãe, ela me protegia em seus braços. Meu pai disse que deu trégua assim que você nasceu. Cresci sem mãe meu pai me treinava noite e dia, faça chuva ou sol, ele dizia e diz até hoje "Você tornará forte e matará as ameaças". No começo eu não entendi, até que eu matei uma bruxa com apenas 11anos, ainda vejo a imagem dela sanguentada no, senti uma adrenalina enorme percorreu meu corpo - olho para ela, ela esta encolhida com os olhos arregalados, segurei a risada - meu pai se orgulho de mim. Antes de você chegarem no reino, meu pai disse que sua mãe.. - ela fita o chão, respiro fundo e continuo - ele disse que ela era uma bruxa e que era o meu dever mata-lá, eu aceitei, mas... - ela me encara - quando eu vi ela do seu lado, eu perdi a coragem, fiquei com raiva, meu coração amoleceu... no jardim quando eu vi você dormindo fiquei com vontade de te mata, por que você é filha de uma bruxa...
-O que?!
-Calma! Deixe eu termina - ela fica me encarando - eu não tive coragem, não consegui, vendo você dormi com uma tranquilidade, me deixou calmo... esse seu rosto de criança.
-Você também é criança - ela mostra a língua e começo a da risada.
-O tempo que passei aqui foi maravilhoso, me acostumei com sua mãe, sentia como se ela fosse... a mãe que eu nunca tive, mas... quando eu vi os guardas chagando, já sabia o que era, por isso que te segurei, sabia que você ia faze alguma coisa, eu não ia deixa eles te pegarem - por que você é minha bruxa - eu sempre vou te protege, eu já fiz a minha promessa e não vou quebra-lá.
-Entendi... Você é um bom príncipe - ela abre um sorriso lindo, não quero mata-lá - desculpa por ter dito aquelas coisas.
-Tudo bem. Vamos dormi, esta tarde.
-É verdade - ela boceja - boa noite Felipe. - ela fala subindo as escadas.
-Boa noite princesa - por que eu não consigo mata-lá? Por que?!
Esse é o ultimo post deste ano, então... UM FELIZ ANO NOVO!!!
Muita paz, saúde... tudo de bom. Que em 2012 os seus sonhos se realizem ^3^
Jã na (até mais)
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Falhei...
Voltei para o castelo com a flor, estou ensopada e a barra do vestido suja de barro, subindo a escadaria vejo Felipe de pé ma porta, deixo minha franja cai nos olhos e passo por ele, ele pega meu braço.
-Princesa eu...
-Me deixa em paz! - sai correndo pro meu quarto.
Esta de noite, não consigo dormi, resolvo ir beber água, fui até a cozinha peguei um copo de água e fui indo pro meu quarto, passando pela janela que da de frente pro jardim, vejo Felipe almejando sua espada, a luz da lua bate em seu rosto deixando as gotas de suor mais visíveis. Fui até a porta.
-Você não acha que esta muito frio pra fica aqui fora?
-Eu tenho que treina - ele fala guardando a espada.
-Para que? - estendo o copo de água pra ele.
-Obrigado - ele bebe - eu não sei bem, mas meu pai diz que é importante... - ele me encara com as sobrancelhas unidas - pensei que você ia fica mais abalada com o que aconteceu com sua mãe...
-Eu estou, mas sei que ela esta melhor onde esta - olho pro céu - parece que vai chove... vamos entra.
-É. - ele sai na minha andando na minha frente, aproveito para subir a manga de meu vestido que eu escondia um punhal, fui ataca-lo pela costa, mas ele foi rápido e seguro meu braço - eu sabia que você ia faze alguma coisa, você acha o que? que me atacando ia trazer sua mãe de volta? Você acha que eu tenho alguma coisa a ver com a morte dela?!
-Sim!
-Eu não tenho culpa de meu reino achar que bruxas existem, eu sinto muito pela morte de sua mãe !
-Você é culpado! você é príncipe desse reino, você sabia que ia acontece alguma coisa com minha mãe! Eu quero que você vá embora! Eu não te quero aqui! - começo a chora.
-Bem que eu queria! Mas meu pai não deixa eu ir embora! Você acha que só você que sabe como é vive sem uma mãe?! pelo menos você conheceu a sua, e eu que nem me lembro da minha!
Fico paralisada o encarando, ajoelho e abaixo a cabeça, ele ajoelha e me abraça.
-Calma, vai fico tudo bem, não fique assim - eu o abraço forte.
-Desculpa, perdi a cabeça.
-Tudo bem. - ele enxuga minhas lagrimas.
Esse foi pequeno em kkk'
O próximo vai se um pouco maior ;p kkkk'
-Princesa eu...
-Me deixa em paz! - sai correndo pro meu quarto.
Esta de noite, não consigo dormi, resolvo ir beber água, fui até a cozinha peguei um copo de água e fui indo pro meu quarto, passando pela janela que da de frente pro jardim, vejo Felipe almejando sua espada, a luz da lua bate em seu rosto deixando as gotas de suor mais visíveis. Fui até a porta.
-Você não acha que esta muito frio pra fica aqui fora?
-Eu tenho que treina - ele fala guardando a espada.
-Para que? - estendo o copo de água pra ele.
-Obrigado - ele bebe - eu não sei bem, mas meu pai diz que é importante... - ele me encara com as sobrancelhas unidas - pensei que você ia fica mais abalada com o que aconteceu com sua mãe...
-Eu estou, mas sei que ela esta melhor onde esta - olho pro céu - parece que vai chove... vamos entra.
-É. - ele sai na minha andando na minha frente, aproveito para subir a manga de meu vestido que eu escondia um punhal, fui ataca-lo pela costa, mas ele foi rápido e seguro meu braço - eu sabia que você ia faze alguma coisa, você acha o que? que me atacando ia trazer sua mãe de volta? Você acha que eu tenho alguma coisa a ver com a morte dela?!
-Sim!
-Eu não tenho culpa de meu reino achar que bruxas existem, eu sinto muito pela morte de sua mãe !
-Você é culpado! você é príncipe desse reino, você sabia que ia acontece alguma coisa com minha mãe! Eu quero que você vá embora! Eu não te quero aqui! - começo a chora.
-Bem que eu queria! Mas meu pai não deixa eu ir embora! Você acha que só você que sabe como é vive sem uma mãe?! pelo menos você conheceu a sua, e eu que nem me lembro da minha!
Fico paralisada o encarando, ajoelho e abaixo a cabeça, ele ajoelha e me abraça.
-Calma, vai fico tudo bem, não fique assim - eu o abraço forte.
-Desculpa, perdi a cabeça.
-Tudo bem. - ele enxuga minhas lagrimas.
Esse foi pequeno em kkk'
O próximo vai se um pouco maior ;p kkkk'
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Bruxa
-Filha venha - papai pega meu braço.
-Não! Mamãe!
-Ela não é sua mãe! - eu olho para ele, nunca tinha visto ele desse jeito, seu rosto mostra tristeza.
-Papai... - ele me abraça forte - eu quero fica mais um pouco.
-Tudo bem, não demore.
Todos se foram, fiquei lá sozinha, olhando para minha mãe, não sei por que eles ficaram falando aquilo. A chuva para e o por do sol esta lindo. Do nada mamãe começa a se mexe, ela desce do tronco e vai até minha direção e ela esta linda, seus machucados sumiram, ela esta com um sorriso lindo.
-Mamãe? - fiquei surpresa.
-Filha, tudo o que eles falaram é mentira, foi pra te protege, você é sim minha filha, você é uma grande bruxa.
-Eu? Bruxa?
-Sim, mas só daqui 5 anos você vai descobri seu poder.
-Ãh?
-Queria te ajuda a controla-los, mas não vai dá... bom... cada bruxa tem um poder especial, o meu é a natureza entendeu? Aquela mulher que você acho lá no reino Burdel - como ela sabe da mulher? - o poder dela era o elemento terra... ela era sua tia...
-Eu não to acreditando... eu? Uma bruxa?
-Que foi? não gosto...?
-Eu amei!!! Eu vou ter poderes, vou ser poderosa!!! Ninguém vai rela a mão em mim, ou eu mato - do risada e mamãe também.
-Não minha filha, você não pode machuca as pessoas, se não vai acontece o que aconteceu comigo...
-Mas você não fez nada mamãe.
-Eu fiz...
-O que?!
-Um dia... quando os dois reinos estavam em paz eu sem querer fiz um feitiço no reino Burdel e as plantações de lá não vingaram nunca mais, eu nunca consegui reverte o feitiço, então... começo a guerra, então foi assim que eles descobriram que eu era bruxa.
-Ah...
-Seja uma boa garota ta?
-Sim mamãe... - eu a abraço e ela retribui o abraço.
-Toma - ela abre a mão que estava brilhando, lá tinha um colar, ela coloca em mim - nunca tire ele, ele irá te protege, e na hora certa você o quebre.
-Na hora certa?
-Você vai entende minha filha. Adeus.
-Adeus mamãe.
Ela some na minha frente, deixando uma flor azul no chão a flor que simboliza o reino de meu pai. Então eu sou uma bruxa, eu vou vinga a morte de minha mãe.
É até que foi meio grande, foi maior do que eu esperava kkkk'
O próximo não sei bem, acho que vai se do tamanho deste ou um pouco maior ;p kkk'
Até lá \o
É até que foi meio grande, foi maior do que eu esperava kkkk'
O próximo não sei bem, acho que vai se do tamanho deste ou um pouco maior ;p kkk'
Até lá \o
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Mamãe
Voltamos para o palácio, eu não falei nada a respeito do que eu vi e nem Felipe.
-O que vocês acham de meu filho passa alguns dias em seu reino? Pra ele se acostuma.
-Acho que é uma boa ideia.
-Ele vai fica alguns dias lá em casa papai?
-Dias? acho que uns 2 anos ta bom né? ou mais - disse o rei piscando.
-Então vou indo arruma minhas malas.
-Não precisa filho, elas já estão prontas na carruagem.
-Então... mesmo se eu não quiser-se ir, o senhor ia me manda a força?!
-Sim, acerto meu filho - Felipe o encara com raiva e sai - não vou faze isso. - não entendo por que ele disse isso.
-Bom... vamos indo - disse papai se reverenciando - até mais Stephan.
-Até...
Estamos na carruagem e voltamos fara o reino de meu pai, Felipe foi em seu cavalo preto. Chegamos no palácio, as empregadas mostraram onde é o quarto do príncipe. Antes de janta eu costumo dar uma volta no jardim, vi que Felipe esta sentado em um banco com a cabeça baixa, pego algumas flores azuis, pego a minha fica de cabelo e amarro os talos das flores, fazendo um buque pequeno.
-Vai fica tudo bem Felipe, não fique assim - abro um sorriso e entrego o buque a ele.
-Obrigado - ele passa a mão em minha cabeça.
-Princesa Sofia, príncipe Felipe! O jantas será servido! - grita uma das empregadas.
(Os dias foram se passando, Felipe se sentia cada vez mais em casa, mas sempre quieto e acanhado, não dava para entende ele. Até que um dia...)
Eu e Felipe estamos mexendo no jardim juntos.
-Princesa Sofia, sua mãe se encontra? - era um dos guerreiros do pai de Felipe, junto com ele tinha mais homens.
-Esta lá dentro... - eles passam por mim correndo, e eu sem entende nada.
-Sofia, venha pra cá - Felipe me puxa e segura meus braços.
Escuto gritos vindo de dentro do palácio, os guardas saem com a mamãe presa e suas roupas rasgadas. Ela gritava de desespero e eu o mesmo.
-Não devemos levar a princesa senhor? Ela é filha da bruxa.
-Ninguém rela nela - Felipe coloca uma mão na espada.
-Mas alteza...
-Eu já disse.
-Muito bem, vamos faze logo isso.
-Mamãe! Felipe faça alguma coisa coisa, papai faça alguma coisa!!! - ninguém se mexeu, eu me solto de Felipe e abraço minha mãe - mamãe, o que esta acontecendo?
Ela agacha e sussurra em meu ouvido "Eu não sou sua mãe de verdade" ela pisca pra mim.
-Te amo... princesa.
Fiquei parada na escadaria, todos tinham ido vê a execução de minha mãe, esta chovendo muito. Felipe vem em minha direção.
-Sofia... - ele estende a mão.
-Não toque em mim, seu reino... é imundo - sai correndo, fui até onde está minha mãe.
Vejo a multidão e corro, fui empurrando todos para saírem da minha frente, quando cheguei na frente torci o pé e cai na lama.
-A princesa e filha da bruxa, ela deve morre também! - alguém grita
-A princesa não é filha dela - começa meu a fala - a mãe de minha filha morreu no parto, então para minha filha para minha filha não cresce sem mãe, eu arrumei uma mulher para enche-lá de amor e carinho e ter alguém para chamar de mãe.
O povo fico quieto, eu encarava minha mãe, seus cabelos eram longos... agora curto, ela esta machucada, eu choro e grito, ela sem forças diz.
-Seja uma boa garota... - então seus olhos se fecham, para sempre.
-Mamãe!!!
Ui que dramático esse capítulo =S kkkk'
Já vou avisa, o próximo vai ser curto uriouutorut'
-O que vocês acham de meu filho passa alguns dias em seu reino? Pra ele se acostuma.
-Acho que é uma boa ideia.
-Ele vai fica alguns dias lá em casa papai?
-Dias? acho que uns 2 anos ta bom né? ou mais - disse o rei piscando.
-Então vou indo arruma minhas malas.
-Não precisa filho, elas já estão prontas na carruagem.
-Então... mesmo se eu não quiser-se ir, o senhor ia me manda a força?!
-Sim, acerto meu filho - Felipe o encara com raiva e sai - não vou faze isso. - não entendo por que ele disse isso.
-Bom... vamos indo - disse papai se reverenciando - até mais Stephan.
-Até...
Estamos na carruagem e voltamos fara o reino de meu pai, Felipe foi em seu cavalo preto. Chegamos no palácio, as empregadas mostraram onde é o quarto do príncipe. Antes de janta eu costumo dar uma volta no jardim, vi que Felipe esta sentado em um banco com a cabeça baixa, pego algumas flores azuis, pego a minha fica de cabelo e amarro os talos das flores, fazendo um buque pequeno.
-Vai fica tudo bem Felipe, não fique assim - abro um sorriso e entrego o buque a ele.
-Obrigado - ele passa a mão em minha cabeça.
-Princesa Sofia, príncipe Felipe! O jantas será servido! - grita uma das empregadas.
(Os dias foram se passando, Felipe se sentia cada vez mais em casa, mas sempre quieto e acanhado, não dava para entende ele. Até que um dia...)
Eu e Felipe estamos mexendo no jardim juntos.
-Princesa Sofia, sua mãe se encontra? - era um dos guerreiros do pai de Felipe, junto com ele tinha mais homens.
-Esta lá dentro... - eles passam por mim correndo, e eu sem entende nada.
-Sofia, venha pra cá - Felipe me puxa e segura meus braços.
Escuto gritos vindo de dentro do palácio, os guardas saem com a mamãe presa e suas roupas rasgadas. Ela gritava de desespero e eu o mesmo.
-Não devemos levar a princesa senhor? Ela é filha da bruxa.
-Ninguém rela nela - Felipe coloca uma mão na espada.
-Mas alteza...
-Eu já disse.
-Muito bem, vamos faze logo isso.
-Mamãe! Felipe faça alguma coisa coisa, papai faça alguma coisa!!! - ninguém se mexeu, eu me solto de Felipe e abraço minha mãe - mamãe, o que esta acontecendo?
Ela agacha e sussurra em meu ouvido "Eu não sou sua mãe de verdade" ela pisca pra mim.
-Te amo... princesa.
Fiquei parada na escadaria, todos tinham ido vê a execução de minha mãe, esta chovendo muito. Felipe vem em minha direção.
-Sofia... - ele estende a mão.
-Não toque em mim, seu reino... é imundo - sai correndo, fui até onde está minha mãe.
Vejo a multidão e corro, fui empurrando todos para saírem da minha frente, quando cheguei na frente torci o pé e cai na lama.
-A princesa e filha da bruxa, ela deve morre também! - alguém grita
-A princesa não é filha dela - começa meu a fala - a mãe de minha filha morreu no parto, então para minha filha para minha filha não cresce sem mãe, eu arrumei uma mulher para enche-lá de amor e carinho e ter alguém para chamar de mãe.
O povo fico quieto, eu encarava minha mãe, seus cabelos eram longos... agora curto, ela esta machucada, eu choro e grito, ela sem forças diz.
-Seja uma boa garota... - então seus olhos se fecham, para sempre.
-Mamãe!!!
Ui que dramático esse capítulo =S kkkk'
Já vou avisa, o próximo vai ser curto uriouutorut'
domingo, 18 de dezembro de 2011
O outro lado
-Moça? Por que você esta ai?
A mulher abre os olhos e começa a chora, ela fala com dificuldade.
-Você ainda é criança para entender, mas... dizem que sou bruxa.
-Bruxa? Por que?
-Eu não sei criança, mas eles dizem que sou, e que tem que mata as bruxas, porque elas são más.
-Você é má?
-Eu... nunca fiz mal a ninguém, só cuidava das plantas. É melhor você sair daqui criança, se cuide.
-Obrigada, fique com Deus.
-Ele já me abandono a muito tempo - ela chora e fica desacordada, apesar de esta em péssimo estado ela é muito bonita, parecia... minha mamãe.
-Moça? - ela não me responde, eu saio correndo de lá o mais rápido possível, até que eu trombo com o príncipe - É... eu me perdi.
-Venha. - ele pega minha mão.
-Príncipe... - ele continua quieto mas anda mais devagar - por que aquela mulher está lá?
-Porque ela é uma bruxa, bruxas são más, elas destroem a vida das pessoas.
-Como você sabe que ela é bruxa? Ela falo pra mim que não é, e que nunca fez mal a ninguém.
-Ela mentiu.
-Mas ela parecia sincera, deu pra perceber no olhar dela.
-Ela é uma bruxa! - ele olha pra mim com raiva.
-Como você sabe? Tem provas? Ela é só uma humana como nós!
Ele fico me encarando.
-Vamos - ele se vira e sai andando
-Príncipe...
-Vamos; ou vai querer ficar ai perdida?
-Me espera! - aquela lugar é de arrepia, eu queria fica sozinha aqui não.
Foi curto esse né? kkkk' mas prometo que o próximo vai ser maior ;)
Vou faze uma surpresinha, nada surpreendente rioutrutou'
Obs: Só fui lembra de coloca fotos agora na história ;p uirutoru'
A mulher abre os olhos e começa a chora, ela fala com dificuldade.
-Você ainda é criança para entender, mas... dizem que sou bruxa.
-Bruxa? Por que?
-Eu não sei criança, mas eles dizem que sou, e que tem que mata as bruxas, porque elas são más.
-Você é má?
-Eu... nunca fiz mal a ninguém, só cuidava das plantas. É melhor você sair daqui criança, se cuide.
-Obrigada, fique com Deus.
-Ele já me abandono a muito tempo - ela chora e fica desacordada, apesar de esta em péssimo estado ela é muito bonita, parecia... minha mamãe.
-Moça? - ela não me responde, eu saio correndo de lá o mais rápido possível, até que eu trombo com o príncipe - É... eu me perdi.
-Venha. - ele pega minha mão.
-Príncipe... - ele continua quieto mas anda mais devagar - por que aquela mulher está lá?
-Porque ela é uma bruxa, bruxas são más, elas destroem a vida das pessoas.
-Como você sabe que ela é bruxa? Ela falo pra mim que não é, e que nunca fez mal a ninguém.
-Ela mentiu.
-Mas ela parecia sincera, deu pra perceber no olhar dela.
-Ela é uma bruxa! - ele olha pra mim com raiva.
-Como você sabe? Tem provas? Ela é só uma humana como nós!
Ele fico me encarando.
-Vamos - ele se vira e sai andando
-Príncipe...
-Vamos; ou vai querer ficar ai perdida?
-Me espera! - aquela lugar é de arrepia, eu queria fica sozinha aqui não.
Foi curto esse né? kkkk' mas prometo que o próximo vai ser maior ;)
Vou faze uma surpresinha, nada surpreendente rioutrutou'
Obs: Só fui lembra de coloca fotos agora na história ;p uirutoru'
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Conhecendo o reino
Estamos almoçando então o rei puxa conversa.
-Sua filha toca alguma coisa?
-Ah sim, ela toca violino e arpa. E não posso me esquece que ela sabe fala e ler Hebraico.
-Nossa, com apenas 10 anos já sabe tudo isso. - é que ele não faz ideia de como meu pai pego no meu pé, para impressiona-los
-Ela se dedica muito aos estudos. E seu filho?
-Ah esse garoto, ele me enche de orgulho, é a melhor criança em almeja uma espada, a sua mira com as flechas e perfeita e é muito bom em doma cavalos.
-Tudo isso com apenas 12 anos. Você deve ter orgulho.
-Ah eu tenho.
Os olhos do rei brilhava ao falar do filho, Felipe fico todo alegre e sorridente, já eu... fiquei com vergonha de meu pai fala tanto de mim.
-Vocês vão querer conhecer o reino? - pergunto Stephan
-Eu ia adora, vamos papai? - fico ansiosa.
-Vamos sim minha princesa.
-Eba!
-Crianças - fala papai dando rizada.
Acabamos de almoça e já fomos logo conhecer o reino.
-Vejam aqui! Esse é o melhor pão que se pode come.
-Que isso excelência, muito obrigada - a mulher sem jeito agradece.
-Não é atoa que eu peso os pães daqui. - ele é um rei muito bom com o povo.
-Nossa, olha essa maçã, parece saborosa - falo babando.
-Pode pega-la, eu pago - diz o rei.
-Aqui nunca deu frutos assim - disse papai baixo perto do rei.
-Não estrague esse belo dia querido - mamãe se aproxima.
-Escute sua mulher meu amigo - disse o rei com um sorriso assustador no rosto.
O príncipe sempre de canto, não conversa com ninguém, foi só eu me distrai que eu me perdi de meus pais, mas agora eu entrei em panico, eu não sabia onde estava, fiquei andando sem rumo, até que parei em um lugar muito medonho, cheio de ruínas, dei alguns paços e vejo uma mulher presa em um tronco, ela está pálida só pele e osso, não entendi o porque daquilo.
-Sua filha toca alguma coisa?
-Ah sim, ela toca violino e arpa. E não posso me esquece que ela sabe fala e ler Hebraico.
-Nossa, com apenas 10 anos já sabe tudo isso. - é que ele não faz ideia de como meu pai pego no meu pé, para impressiona-los
-Ela se dedica muito aos estudos. E seu filho?
-Ah esse garoto, ele me enche de orgulho, é a melhor criança em almeja uma espada, a sua mira com as flechas e perfeita e é muito bom em doma cavalos.
-Tudo isso com apenas 12 anos. Você deve ter orgulho.
-Ah eu tenho.
Os olhos do rei brilhava ao falar do filho, Felipe fico todo alegre e sorridente, já eu... fiquei com vergonha de meu pai fala tanto de mim.
-Vocês vão querer conhecer o reino? - pergunto Stephan
-Eu ia adora, vamos papai? - fico ansiosa.
-Vamos sim minha princesa.
-Eba!
-Crianças - fala papai dando rizada.
Acabamos de almoça e já fomos logo conhecer o reino.
-Vejam aqui! Esse é o melhor pão que se pode come.
-Que isso excelência, muito obrigada - a mulher sem jeito agradece.
-Não é atoa que eu peso os pães daqui. - ele é um rei muito bom com o povo.
-Nossa, olha essa maçã, parece saborosa - falo babando.
-Pode pega-la, eu pago - diz o rei.
-Aqui nunca deu frutos assim - disse papai baixo perto do rei.
-Não estrague esse belo dia querido - mamãe se aproxima.
-Escute sua mulher meu amigo - disse o rei com um sorriso assustador no rosto.
O príncipe sempre de canto, não conversa com ninguém, foi só eu me distrai que eu me perdi de meus pais, mas agora eu entrei em panico, eu não sabia onde estava, fiquei andando sem rumo, até que parei em um lugar muito medonho, cheio de ruínas, dei alguns paços e vejo uma mulher presa em um tronco, ela está pálida só pele e osso, não entendi o porque daquilo.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Conhecendo meu príncipe
Chegamos no reino Burdel, o reino é muito bonito. O castelo é maravilhoso, tem um jardim na entrada que é um espetáculo , chegamos na entrada do castelo, mamãe ajeitou meu vestido então uma empregada abre a porta para nós, aquilo que eu chamo de castelo, abri até um sorriso de tão maravilhada que fiquei.
-Não se engane pela aparência - disse meu pai sério.
-Sejam bem vindos! - apareceu o rei que acabará de sair de trás de um pilar.
-Muito obrigada - minha mãe faz um sorriso forçado .
-Então essa é apequena adorável princesa, muito prazer - ele estende a mão, eu o encaro e estendo a minha, ele a beija.
-O prazer é meu - eu o reverencio, quando eu levanto a cabeça vejo que um menino aproximadamente da minha idade um pouco mais velho passa pela porta e entra no castelo.
-Meu filho! Venha receber nossos convidados.
O menino se aproxima de nós e reverencia levando a mão ao peito, ele se vira e sai pela porta que entrou, eu não tirei meu olho dele por um segundo.
-Vamos conhecer o meu jardim, está é a época que ele mais flore-se.
-Adoraria-amos - disse meu pai, mamãe segura minha mão com força.
-Venha me sigam.
Já na entrada tinha um arco cheio de flores, fiquei com a boca aberta.
-Logo a frente é um labirinto, por favor não vão lá, não queremos ninguém perdido, não é? - disse o rei dando risada, a risad a dele dava medo.
Fiquei encantada com uma borboleta , foi só eu me distrai um segundo pra eu perde de meus pais. Eu fui tenta acha-los , mas não consegui, acabei chegando em um lugar muito bonito, tinha uma fonte, um banco e um balanço com flores, o lugar é fechado com dois tipos de flores, uma cor de rosa e a outra é azul (a flor azul só crescia no reino de meu pai) essas são as cores que eu particularmente gosto muito. Me sentei no banco e fiquei lá até cair no sono.
Sinto alguém cutucando meu braço.
-Olá? - era aquele menino, o príncipe.
-Ah - eu me levando num pulo - me desculpe - eu começo a gagueja
-Tudo bem, esse lugar é bem agradável.
-É sim, principalmente com essas flores, me sinto em casa com essas flores azuis.
-Que bom... Meu nome é Felipe, filho de Stephan rei desse reino.
-Eu sou Sofia, filha de Luiky.
-Muito prazer - ele beija minha mão.
-Quer brincar de alguma coisa? - pergunto animada.
-Você que escolhe - ele sempre fala sério, e sua cabeça sempre erguida.
-Seria legal brincar de pega-pega, o que você acha?
-Legal, ta comigo! - eu saiu correndo e ele vinha atras de mim, ele corre muito rápido, já estava ficando zonza de corre em volta da fonte. Eu consegui atropesa no meu próprio pé, cai e ralei o joelho e comecei a chora.
-Calma já vai sará - ele pega uma flor azul e coloca em meu cabelo, ele enxuga minha lágrimas e estende a mão pra me ajuda a levanta.
Ele é mais alto que eu, bem mais alto.
-Quantos anos você tem? - ele me pergunta
-Tenho 10 anos e você?
-Tenho 12 anos.
-Você é valho - falo e damos risada.
-Filha, te achamos! - minha mãe me pega no colo - nunca mais faça isso!
-Quase que você mata sua mãe e eu do coração filhinha. - meu pai fala dando risada.
-Eu estou bem.
-Muito bem, vamos come? - pergunta o rei.
-Vamos! - eu e Felipe falamos animados.
Eu gostei muito dele, apesar de ser fechado, ele parece legal.
Esse foi um pouco maior né? kkkk'
Não vou demora para posta o outro, prometo ;p
-Não se engane pela aparência - disse meu pai sério.
-Sejam bem vindos! - apareceu o rei que acabará de sair de trás de um pilar.
-Muito obrigada - minha mãe faz um sorriso forçado .
-Então essa é apequena adorável princesa, muito prazer - ele estende a mão, eu o encaro e estendo a minha, ele a beija.
-O prazer é meu - eu o reverencio, quando eu levanto a cabeça vejo que um menino aproximadamente da minha idade um pouco mais velho passa pela porta e entra no castelo.
-Meu filho! Venha receber nossos convidados.
O menino se aproxima de nós e reverencia levando a mão ao peito, ele se vira e sai pela porta que entrou, eu não tirei meu olho dele por um segundo.
-Vamos conhecer o meu jardim, está é a época que ele mais flore-se.
-Adoraria-amos - disse meu pai, mamãe segura minha mão com força.
-Venha me sigam.
Já na entrada tinha um arco cheio de flores, fiquei com a boca aberta.
-Logo a frente é um labirinto, por favor não vão lá, não queremos ninguém perdido, não é? - disse o rei dando risada, a risad a dele dava medo.
Fiquei encantada com uma borboleta , foi só eu me distrai um segundo pra eu perde de meus pais. Eu fui tenta acha-los , mas não consegui, acabei chegando em um lugar muito bonito, tinha uma fonte, um banco e um balanço com flores, o lugar é fechado com dois tipos de flores, uma cor de rosa e a outra é azul (a flor azul só crescia no reino de meu pai) essas são as cores que eu particularmente gosto muito. Me sentei no banco e fiquei lá até cair no sono.
Sinto alguém cutucando meu braço.
-Olá? - era aquele menino, o príncipe.
-Ah - eu me levando num pulo - me desculpe - eu começo a gagueja
-Tudo bem, esse lugar é bem agradável.
-É sim, principalmente com essas flores, me sinto em casa com essas flores azuis.
-Que bom... Meu nome é Felipe, filho de Stephan rei desse reino.
-Eu sou Sofia, filha de Luiky.
-Muito prazer - ele beija minha mão.
-Quer brincar de alguma coisa? - pergunto animada.
-Você que escolhe - ele sempre fala sério, e sua cabeça sempre erguida.
-Seria legal brincar de pega-pega, o que você acha?
-Legal, ta comigo! - eu saiu correndo e ele vinha atras de mim, ele corre muito rápido, já estava ficando zonza de corre em volta da fonte. Eu consegui atropesa no meu próprio pé, cai e ralei o joelho e comecei a chora.
-Calma já vai sará - ele pega uma flor azul e coloca em meu cabelo, ele enxuga minha lágrimas e estende a mão pra me ajuda a levanta.
Ele é mais alto que eu, bem mais alto.
-Quantos anos você tem? - ele me pergunta
-Tenho 10 anos e você?
-Tenho 12 anos.
-Você é valho - falo e damos risada.
-Filha, te achamos! - minha mãe me pega no colo - nunca mais faça isso!
-Quase que você mata sua mãe e eu do coração filhinha. - meu pai fala dando risada.
-Eu estou bem.
-Muito bem, vamos come? - pergunta o rei.
-Vamos! - eu e Felipe falamos animados.
Eu gostei muito dele, apesar de ser fechado, ele parece legal.
Esse foi um pouco maior né? kkkk'
Não vou demora para posta o outro, prometo ;p
sábado, 10 de dezembro de 2011
Presente e passado
Aqui estou eu dançando com a minha pessoa amada, mas vidrada no relógio que estava prestes a dar 00h, em minha mão esta escondido um punhal sobre a manga comprida do vestido, essa é a ultima vez que eu o veria, aquele belo sorriso, o meu príncipe que não poderá ser rei. Então o relógio da a sua primeira badalada, meu coração se quebra em mil pedaços, não consigo conte as lagrimas, encosto meu rosto em seu peito, ele me abraça forte e sussurra em meu ouvido.
- Eu sei o que mandaram você faze comigo - fico paralisada, sentia como se estive-se sendo vigiada, as pessoas a nossa volta todas de mascara - também me mandaram faze isso com você - eu o encaro, ele enxuga minhas lagrimas e fala bem baixo com a sua testa encostada na minha - vamos fugi? vamos pra bem longe, longe desse conflito de nossas famílias?
-Fugi no dia do nosso casamento... isso é... - falo dando risada - eu não sei.
Vamos voltar ao passado para entende essa história.
A muitos anos atrás o reino de meu pai entrou em confronto com o reino vizinho, isso resultou a ma grande guerra, nunca ninguém entendeu esse tal conflito sem sentido. Mas ela acabou assim que sua filha acabará de nascer, o rei meu pai, resolveu então fazer uma aliança, que sua filha (eu) casa-se com o filho de seu inimigo, nossa famílias então ficaram em paz.
-Sofia minha filha, vamos logo, a família Burdel esta nos esperando para o almoço, e hoje é o grande dia de você conhece o filho do rei.
-Mas eu não quero ir papai - eu estava usando o vestido que eu mais gostava, azul com detalhes rosa.
-Minha princesa - papai se agacha e coloca a mão em meu ombro - nós já conversamos sobre isso. Você não quer que a guerra comece de novo, não é?
-Não papai - abaixo o olhar.
-Muito bem. Vamos querida!
Mamãe é tão linda, puxei pra ela. Ela descia a escadaria e eu fiquei esperando.
-Vamos minha princesa, seu pai já esta nervoso.
Entramos na carruagem e fomos para o reino Burdel.
- Eu sei o que mandaram você faze comigo - fico paralisada, sentia como se estive-se sendo vigiada, as pessoas a nossa volta todas de mascara - também me mandaram faze isso com você - eu o encaro, ele enxuga minhas lagrimas e fala bem baixo com a sua testa encostada na minha - vamos fugi? vamos pra bem longe, longe desse conflito de nossas famílias?
-Fugi no dia do nosso casamento... isso é... - falo dando risada - eu não sei.
Vamos voltar ao passado para entende essa história.
A muitos anos atrás o reino de meu pai entrou em confronto com o reino vizinho, isso resultou a ma grande guerra, nunca ninguém entendeu esse tal conflito sem sentido. Mas ela acabou assim que sua filha acabará de nascer, o rei meu pai, resolveu então fazer uma aliança, que sua filha (eu) casa-se com o filho de seu inimigo, nossa famílias então ficaram em paz.
-Sofia minha filha, vamos logo, a família Burdel esta nos esperando para o almoço, e hoje é o grande dia de você conhece o filho do rei.
-Mas eu não quero ir papai - eu estava usando o vestido que eu mais gostava, azul com detalhes rosa.
-Minha princesa - papai se agacha e coloca a mão em meu ombro - nós já conversamos sobre isso. Você não quer que a guerra comece de novo, não é?
-Não papai - abaixo o olhar.
-Muito bem. Vamos querida!
Mamãe é tão linda, puxei pra ela. Ela descia a escadaria e eu fiquei esperando.
-Vamos minha princesa, seu pai já esta nervoso.
Entramos na carruagem e fomos para o reino Burdel.
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