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quinta-feira, 22 de março de 2012

Encontro com meu irmão

  Acordo em uma cama enorme, e estou com um vestido preto muito bonito - quem troco minha roupa?! - me levanto desesperada, tento abri a porta, mas esta trancada, olho pela janela - muito alto, tenho medo de altura - começo a presta atenção na paisagem, não é estranha.
-É... não pode ser - as casas estão caindo aos pedaços, a vegetação morta - é o Reino Burdel? - fico surpresa com tamanha desgraça - oque aconteceu? Aqui era tão lindo...
  Escuto a porta se abrindo, eu olho e vejo Stephan, ele parecia mais forte... para um velho... ele não parece velho.
-Vejo que acordou princesa, gostou da roupa? - perai...
-QUE?!! - eu me distancio dele "tampando" as partes de meu corpo.
-Não foi eu que te troquei pequena, foi uma mulher.
-Ufa..
-Mas bem que eu queria...
-O-oque você quer?!
-Bom... quero que você conheça alguém. Venha. - ele estende a mão.
-Não confio no senhor.
-Não me teste, não tenho paciência, venha logo - eu seguro sua mão.

  Fomos até o salão, descemos algumas escadas, parecia não ter fim; até que paramos em frente a uma porta preta, no vão da porta vejo que tem claridade e passava vento, provavelmente ali é uma saída secreta do castelo.
-Vá, abra.
-Por que eu?
-Abra. o abri as portas com as mãos tremulas e suadas. Me deparo com um jovem igual a mim, ele esta sentado em um trono e a sua volta tem flores pretas pingando tinta - Que-quem é ele? - começo a gagueja.
-Olá minha irmã.
  Aquilo foi um choque , Irmã?!, como assim? Eu sou filha única.
-O que significa isso?!
-Ele é seu irmão.
-Eu não tenho irmão!
-Você tem sim - disse o jovem, sua voz da calafrios.
  Eu o encaro, ele é muito parecido comigo, mas não... não tenho irmão!
-Vocês querem faze minha cabeça! Deixe eu ir embora, já vi oque você queria me mostra.
-Você não vai embora... - nisso uma corda de tinta me pega pela cintura.
-O que é isso? Me solta!
  Stephan pega meu queixo e nós ficamos cara-a-cara.
-Você não vai embora, você vai me ajuda na guerra.
-Guerra? Que guerra?
-A guerra que ira acontecer entre meu reino e o de seu pai.
-Eu vou participa de guerra nenhuma! - a corda que me prende, me aperta, isso faz eu fica com falta de ar.
-Vai me ajuda ou não?
-Não... não vou te ajuda - falo com dificuldade e a corda me aperta mais.
-E agora? Vai me ajuda ou não?
-Eu... nunca... me juntarei... a você!
-Você quer morre?
-Eu sou princesa de Zeretus, é meu dever manter a paz entre os reinos, não vou em rende facilmente para o inimigo, uma princesa nunca se rende, é fiel ao teu povo até o fim!!!

  Ele ri e a corda me aperta mais, não aguentando mais caio no chão.
-Chega, preciso dela.
-Mas...
-Chega! Esta me desobedecendo?
-Sinto muito - o jovem abaixa a cabeça.
  Ele é um bruxo, porque ele o obedece? Stephan vai até ele e fala alguma coisa.
-Levem-na para o quarto, terei uma conversa com ela depois. - Diz o jovem
-Sim senhor - diz dois soldados, cada um me pega por um braço.
  Eles literalmente me jogam no chão do quarto. Fui me troca e vejo as mercas em mim, esta bem dolorido. Me jogo na cama e começo a chora, a porta se abre - ninguém bate na porta antes de entra não, que falta de educação - é meu irmão... ele não é meu irmão!
-Guarde suas lagrimas para a derrota do reino de nosso pai.
-Cala boca! Ele é meu pai, não é nada seu!
-Você ainda nega que sou seu irmão? Olha para você, olha para mim, somos iguais!
-Stephan mando você aqui para dizer isso, eu sei!
-Eu vim por conta própria - ele fala calmo.
-Pois perdeu seu tempo, saia daqui.
-Não vou sai, até você acredita em mim.
  Respiro fundo.
-Saia, estou perdendo a paciência.
-Estou ansioso para ver o poder de minha irmã.
-Eu não sou sua irmã! -  eu corro na direção dele para da um soco na cara, mas paro e vejo que pinga tinta de sua calça - covarde! Fez um clone para me enfrentar, esta com medo?!
  Escuto palmas atras de mim, eu me viro e lá esta ele com um sorriso no rosto.
-Parabéns maninha, percebeu meu clone.
-Um clone muito mau feito - falo sorrindo, minhas mãos começão a pega fogo preto eu vou para cima dele e ele fica me encarando sorrindo com os braços cruzados.


  Ai esta, trazei um pouco mas ta ai, e este foi comprido hein ;)
Até a próxima!!! Ja nã o/

sábado, 10 de março de 2012

Tinta?

*Dentro da carroça*
  Estamos indo para o reino, o mascarado mora no meio da floresta, estamos em um caminho de terra, Felipe começa a desperta; Ele levanta assustado
-Calma - eu sento do seu lado
-Sofia! Você esta bem? Esta machucada? Onde estamos?
-Eu estou bem, calma. Um amigo esta nos levando de volta para o reino.
-Um amigo? Quem?
-Acho que... alguém igual a mim - eu abaixo o olhar. Será que ele se lembra?
-Como assim alguém igual... Você... - ele se levanta - Eu vou agradece-lo.

*Lado de fora da carroça*
-Olá
-Vejo que acordo, como esta o ombro?
-Muito bom, obrigado. Eu sei que é você não precisa usa a mascara.
-Mas ela não sabe.
-Espero que saiba oque faz.
-Pode deixa, eu não vou da em cima dela que nem aquela noite.
-Bom mesmo... Ei! Eu quis dizer... Ah esquece!
-Não adianta esconde isso Felipe.
-Calado... Não estamos sozinhos.
-É, eu percebi - mascarado para a carroça - vai lá dentro com ela e diga que eu parei para os cavalos descansarem.
-Ela não vai acredita, os cavalos nem andaram direito.
-Inventa qualquer coisa - mascarado desce da carroça e fica olhando pra floresta.
-Ta bom, vou fala a verdade.
-O que?!
  Um homem sai da floresta e começa a ataca o mascarado e mais 4 homens aparecem, Felipe entra no meio da briga.
-Vai lá com a Sofia! Eu me viro aqui - diz o mascarado fazendo uma planta com espinhos enrolando em dois homens.
-Esta bem - Felipe entra na carroça.
  Mascarado volta a olha para os homens que acabara de matar.
-O que?! - o homem vira tinta, ela escorria pela planta e caindo no chão refazendo o homem - Droga.

*Dentro da carroça*
-Por que paramos?
-Bem... o homem teve... é... que ir ao banheiro - ele fica vermelho.
-Atah... Esta melhor?
-Estou sim, não se preocupe - ele sorri e coloca uma mão em meu ombro.
  Ele tá estranho...
  Do nada aparece um homem na carroça e tenta me pega pelo braço.
-Droga! - Felipe corta o braço do homem, a parte do braço que me segurava virou tinta e ao invéz de sangue, saia tinta - O que é isso?! - Felipe enfia a espada no peito do homem, ele olha para a espada e depois olha pro Felipe - Que coisa é essa?
  O homem jorra tinta em Felipe e cai no chão, eu tentei usa meus poderes... mas nada aconteceu. Ele me pego no colo, me prendendo de alguma forma em seu corpo.
-Felipe, socorro!!!
-Sofia!!! - ele tenta de livra da tinta

*Sofia some de vista*

*Fora da carroça*
-Felipe, socorro!!!
-Sofia? Sofia!!! - mascarado grita.
  Ele corre até a carroça e vê Felipe sendo sufocado com a tinta, ele o ajuda.  Felipe já solto, começa a soca a carroça.
-Se acalme - mascarado segura a mão dele.
-Me acalma?! Sofia foi raptada denovo e que tinta é essa? Oque querem com ela? Eu sei que você sabe Marcos!




  Eu demorei muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito, sei disso, me desculpem. É que eu to organizando meus horários ainda x.x kkk'
  Esse foi pequeno e vcs viram que eu fiz de um jeito deferente, oq acharam? continuo assim ou volto como estava? ^^
  Até a próximaaa ;**